Editorial

A comunicação para a
diversidade e inclusão

Em mais uma edição do Prêmio Simineral de Comunicação, conhecemos os grandes vencedores em um evento especial que reconheceu o trabalho de jornalistas, criadores de conteúdo, estudantes e de conteúdos empresariais. Nós do Simineral temos muito orgulho de entregar mais esta edição que destacou os temas diversidade e inclusão, assuntos muito importantes para a mineração paraense, que vem avançando em projetos de incentivo às minorias

Com trabalhos de alta qualidade, enaltecemos o trabalho dos profissionais da imprensa, que têm o nosso total respeito e consciência de que são peças fundamentais para a construção de uma sociedade mais consciente, comprometida e atualizada por meio do trabalho destes profissionais. Convido a conhecerem cada vencedor nesta edição.

Agradecemos aos patrocinadores do evento, Vale, Hydro e Oz Minerals por acreditarem neste projeto conosco, bem como aos nossos apoiadores institucionais, o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e o Senai. Com o sucesso da edição de 2022, já prevemos uma nova premiação para o próximo ano.

Boa leitura !

Guido Germani,
Presidente do Simineral

Guido Germani,
Presidente do Simineral

Premiação

Reconhecimento aos melhores trabalhos de 2022

Premiação

Reconhecimento aos melhores trabalhos de 2022

O Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) realizou a cerimônia de entrega do Prêmio Simineral de Comunicação no Teatro do Sesi, no bairro do Marco, em Belém, nesta quarta-feira, 15 de março de 2023. Ancorada pela jornalista Layse Santos, a premiação premiou os melhores conteúdos produzidos para redes sociais, jornalísticos e empresariais. O prêmio é uma realização do Simineral, com organização da Agência Eko e patrocínio da Vale, Hydro e Oz Minerals, com o apoio institucional do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

Foram premiadas as melhores produções e reportagens que mostraram a importância da mineração, dentro do tema “diversidade e inclusão: os compromissos da nova mineração” e veiculadas entre 01 de janeiro de 2022 a 10 de março de 2023. Toda a análise dos vencedores foi feita por um júri técnico, formado por profissionais com atuação no mercado e representantes da academia.

A edição deste ano dedicou uma homenagem especial ao jornalista Celso Freire, que faleceu em agosto deste ano. Celso foi um dos maiores vencedores do Prêmio Simineral de Comunicação e um dos jornalistas mais premiados do Brasil.

A edição também reconheceu profissionais que se dedicaram e se reinventaram em coberturas jornalísticas locais com a entrega do “Prêmio Comunicador(a) do Ano”. A repórter Jalilia Messias, da TV Liberal, pela longa experiência profissional desenvolvida no telejornalismo e grandes feitos realizados no ano.

PATROCÍNIO
PATROCÍNIO

Vale, Hydro e Oz Minerals incentivam valorização

O Prêmio Simineral de Comunicação só acontece porque empresas como a Vale, Hydro e a Oz Minerals acreditam no poder da comunicação profissional comprometida, entre tantos outros valores, com as pessoas. Durante a premiação, o Presidente do Simineral, Guido Germani, agradeceu aos patrocinadores do evento.

PREMIADOS

Os vencedores do Prêmio Simineral de Comunicação 2022

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PRÊMIO SIMINERAL

Categoria

CONTEÚDOS PARA REDES SOCIAIS

  • 1º lugar - Norma Macedo - @normalmenteviajando
  • 2º lugar - Rômulo Dias - @visiteopara
  • 3º lugar - Jordan Navegantes - @jordannavegantes

Categoria

CONTEÚDOS EMPRESARIAIS

  • 1º lugar - OZ MINERALS
  • Título: “WEBSÉRIE – ELAS NA MINERAÇÃO”

PRÊMIO HAMILTON PINHEIRO

Categoria

JORNALISMO DO FUTURO

  • 1º lugar - Luciana Carvalho (O Liberal)
  • Título: Mulheres Na Mineração: Trabalhadoras LGBTQIA+ Ganham Espaço Em Iniciativas De Inclusão E Diversidade.

Categoria

RADIOJORNALISMO

  • 1º lugar - Edna Iolanda Pinto Borges Kinoshita
    (Rádio CBN Amazônia Belém)
  • Título: Mercado De Trabalho – O Setor Mineral Adota Estratégias Para Ampliar A Participação Feminina Na Indústria.
  • 2º lugar - Tamiris Soares (Rádio CBN Amazônia Belém)
  • Título: Capacitação de costureiras de Barcarena.
  • 3º lugar - Andressa de Freitas Ferreira (Rádio Clube do Pará)
  • Título: Gigantes de Aço – lugar de mulher também é na mineração.

Categoria

FOTOJORNALISMO

  • 1º lugar - Tarso Sarraf (O Liberal)
  • Título: Presença da mulher ainda tem crescimento tímido no setor industrial.

Categoria

JORNALISMO DIGITAL

  • 1º lugar - Andressa de Freitas Ferreira (Diário Online)
  • Título: Mineração: mulheres assumem grandes máquinas e quebram tabus.
  • 2º lugar - Camila Moreira (Liberal Amazon, de O Liberal)
  • Título: Pluralidade e inclusão para um mercado de trabalho sem limites
  • 3º lugar - Giullia Moreira (News Pará)
  • Título: Uma luta diária: Equidade de gênero ainda é desafio no Brasil.

Categoria

JORNALISMO IMPRESSO

  • 1º lugar - Thays Araujo Chaves Pontes (Correio de Carajás)
  • Título: Quando a diversidade e a inclusão se cruzam nos trilhos da vida.
  • 2º lugar - Daleth Oliveira (Jornal O Liberal)
  • Título: Mineração também é lugar de mulher.

Categoria

TELEJORNALISMO

  • 1º lugar - Nara Bandeira (SBT Pará)
  • Título: Aumento da presença feminina na indústria da Mineração.
  • 2º lugar - Luis Gustavo Dias Ferreira (TV Liberal)
  • Título: Inclusão e diversidade no mercado de trabalho no Pará.
  • 3º lugar -Francisco Chagas Vitorino dos Santos Filho (TV Correio – SBT Marabá)
  • Título: Mineração e diversidade.
iniciativa

Mais de 350
mil pessoas atendidas
em Juruti

iniciativa

Mais de 350 mil pessoas atendidas em Juruti

O Hospital 9 de Abril na Providência de Deus, no município de Juruti, Oeste do Pará, completa 11 anos de existência. Mais que uma homenagem ao município de 60 mil habitantes localizado às margens do Rio Amazonas e que completa 140 anos, a unidade é uma referência em saúde na região do Baixo Amazonas, ultrapassando a marca dos 350 mil atendimentos médico-hospitalares, consultas e cirurgias.

Administrado pela Associação Lar São Francisco na Providência de Deus (ALSF), a construção e aquisição de equipamentos do hospital foram iniciativa da Alcoa, por meio da Agenda Positiva, conjunto de iniciativas voluntárias da Companhia para fomentar o desenvolvimento do município, onde opera uma mina de bauxita há 14 anos.

Atualmente, o hospital vem realizando diversos mutirões de cirurgias, entre eles o mutirão de cirurgias oftalmológicas (Catarata e Pterígio) proporcionando qualidade de vida para pacientes que quase perderam a visão. Para o futuro, um convênio com o Governo do Estado do Pará, firmado em 2018, está em processo de revisão, com o objetivo de ampliar os atendimentos.

PAINEL
PAINEL

Mulheres na mineração paraense

Com o tema “Presença Feminina na Mineração no Pará”, cinco mulheres representaram o setor mineral do Pará durante a programação do Diversibram 2023, que ocorreu no último dia 28 de março. Entre elas, a vice-presidente do Simineral, Ana Carolina Alves; a CEO da C.M.O Silva Alimentos Eirelli, Creuza Silva; a Presidente da Associação Comercial do Pará, Elizabeth Grunvald; a geóloga e Mestre em Geologia e Geoquímica, Poliana Gualberto; e a Gerente de Comunicação da Anglo American, Rachel Pessôa.

Debatendo as ações desenvolvidas pelas organizações do setor mineral paraense, em prol da inclusão e diversidade, a vice-presidente do Simineral, Ana Carolina Alves, comentou sobre a importância de se debater o tema.

“É muito gratificante para nós, mulheres, falarmos sobre os avanços no setor mineral paraense, mostrando exemplos de mulheres em posição de liderança e compartilhando experiências de vida como forma de inspiração para outra geração de mulheres. Ainda temos uma predominância masculina na área, mas é perceptível movimentos por meio de programas voltados para vagas afirmativas para mulheres, de capacitação e incentivo ao empreendedorismo e demais exemplos ao longo da cadeia mineral”, declarou.

PODCAST ON
PODCAST ON

Perspectivas para a mineração

No mês de abril, o governo federal completa 100 dias de gestão. Na edição do podcast do Simineral ON deste mês, um levantamento especial vai apontar as principais iniciativas e os impactos das atividades realizadas, especialmente no setor da mineração em nível nacional e regional, até o momento.

AÇO CEARENSE
AÇO CEARENSE

Cerca de 294 mil comunidades beneficiadas

Como parte dos objetivos do Grupo Aço Cearense, do qual a SINOBRAS faz parte, está o desenvolvimento social, cultural e econômico das comunidades onde as suas empresas atuam. Baseado nesses princípios, o Grupo criou, há 13 anos, o Instituto Aço Cearense (IAC) que desenvolve um importante trabalho na área social, apoiando entidades do terceiro setor, que estão engajadas com esporte, empreendedorismo e assistência a crianças, jovens e idosos. Em 2022, o Instituto investiu R$ 376 mil (por mês) em ações realizadas nas 34 instituições atendidas, o que totalizou cerca de 294.313 beneficiários impactados diretamente nos três estados onde atua: Pará, Tocantins e Ceará.

Rosemeire Matos , presidente do Instituto Aço Cearense destaca: “Nosso principal foco é apoiar iniciativas de instituições sociais, fortalecendo o engajamento das pessoas em ações que contribuem para o crescimento delas e das comunidades onde vivem. Desde a fundação, há 13 anos, o Instituto já investiu mais de R$ 28,5 milhões em 252 Instituições, totalizando mais de 454 mil pessoas beneficiadas nos três estados, o que reforça seu compromisso em busca de criar um ambiente que opere de acordo com as boas práticas ambientais, sociais e de governança. E em 2023 ainda vem muita coisa boa por aí, novas parcerias e mudanças que irão impactar a realidade de muitas pessoas”.

Investimento

Tecnologia para
comunidades ribeirinhas

Com o objetivo de prevenir acidentes com pequenas embarcações no Pará, o Fundo de Sustentabilidade Hydro, por meio da plataforma Conexões Sustentáveis, está apoiando um projeto tecnosocial para produção de mini-transponder no município de Barcarena. Desenvolvido pelo Instituto Açaí – Ciência e Cidadania na Amazônia (IACCA), o projeto visa atender as famílias ribeirinhas de Barcarena (comunidades vizinhas da ilha da Trambioca, Ilha Arapiranga e na localidade do Furo do Arrozal) entregando protótipos do equipamento sem custos. Inicialmente, 178 famílias ribeirinhas serão vinculadas ao projeto, que tem duração de 19 meses, e 80 equipamentos serão distribuídos.

“O mini-transponder é um equipamento de comunicação via rádio, que sinaliza de forma inteligente a aproximação entre as embarcações, evitando as colisões entre elas e tornando a navegação mais segura nos rios da Amazônia. Vamos investir inicialmente mais de R$ 200 mil no projeto, com ajuda do Fundo. A nossa meta é reduzir em até 60% as colisões nas embarcações com permanência do transponder instalado”, ressalta Gilberto Silva, presidente do IACCA.

110 anos

Marabá ganha
Usina da Paz

Marabá vai ganhar a sua primeira Usina da Paz, que será construída pela Vale. Em abril, durante o evento de celebração de 110 anos do município, foi assinado o termo de cessão do terreno da prefeitura municipal, no bairro Independência, Núcleo Cidade Nova.

A unidade marabaense simboliza a adesão da Vale no programa estadual Estrutura Pará, que visa fortalecer a parceria público-privada e as ações do Estado voltadas para o desenvolvimento e a ampliação da oferta e da prestação de serviços à população.

“Marabá é o terceiro município do sudeste do Pará a receber uma usina da Paz e mais uma vez temos orgulho de dizer que a parceria continua e nós, da Vale, deixaremos nossa contribuição construindo esta nova unidade. É importante destacar que não estamos apenas construindo o prédio, estamos ajudando a oferecer espaços para prestação de serviços públicos na região”, destaca a gerente de Relações Governamentais e Institucionais do Corredor Norte, Ana Carolina Alves.

As Usinas da Paz integram um conjunto de investimentos e parcerias que a Vale está realizando no Pará nas áreas de saúde, segurança pública, bem-estar social e desenvolvimento econômico, que reafirmam o compromisso da empresa com o estado. Em Marabá estão os projetos da nova ponte sobre o rio Tocantins e as obras de implantação da Tecnored, que geraram mais de 600 empregos na primeira fase das obras, maior parte da mão de obra contratada foi local, além de mais de 100 fornecedores locais que atuaram na prestação de serviços e produtos.